terça-feira, 9 de novembro de 2010

Educação dos filhos e o mundo lésbico chic. Meninas adolescentes que experimentam o sexo com outras garotas.



Meninas adolescentes que experimentam sexo lésbico. O que fazer?





Uma mãe de duas adolescentes me mandou um email com a imagem acima anexada. Ela me pergunta: "como orientar minhas filhas a respeito de que o lesbianismo não é um bom caminho para elas"? Também conta, horrorizada, que tem meninas se beijando, só para ser chic.

A senhora acabou de descobrir que estamos no mundo do "deu dinheiro, tou dentro". Ou seja, as editoras vão atrás do dinheiro e incentivar o lesbianismo está dando dinheiro para elas. Esta é a lógica das editoras, como a Editora Abril.

Provavelmente a senhora criou suas filhas com todo amor. Deixando-as horas na frente da Tv, comprando "danoninho" com o personagem da Tv estampado, a toalha de banho também era de personagens da tv ou cinema, deu a elas tudo o que estava na moda. Afinal, seu desejo sempre foi que elas estivessem bonitinhas.


Nos finais de semana levou suas filhas para passear nos shoppings, assistiu novelas junto com elas, comprou inúmeras roupas (coincidentemente as mesmas que as atrizes usavam).

A senhora passou anos impregnando a mente das suas filhas com os comandos mentais que emanavam das mídias, seja televisiva ou não.

Você ajudou a doutrinar a mente delas a serem iguais e a valorizarem o que vem de fora, da sociedade.

Elas aprenderam a seguir, a serem comandadas, a desejarem o que o meio social valoriza.


MAIS TEXTOS DE PSICOLOGIA RACIONAL


Portanto, quando a senhora viu as coleguinhas das suas filhas se beijando loucamente... a senhora viu o fruto deste condicionamento.

Ser lésbica não é vergonhoso. Vergonhoso é ser heterossexual e beijar outras garotas somente para seguir um comando social.

Graças a deus, hoje os homossexuais estão sendo mais respeitados. Isto é bom. Mas, não é isto que falamos aqui. Falamos de crianças criadas para serem socialmente comandadas e serem influenciadas por empresas (editoras, tvs, etc) que possuem a única finalidade de ganhar dinheiro.

O que fazer?


O que fazer agora quando suas filhas passaram anos sendo condicionadas a seguirem o que a mídia valoriza?

Tuas filhas precisam ser frustradas. Elas tem que se fortalecerem, para poder enfrentar esta força que está impregnada na mente delas. Elas tem que lutar para retomar o comando de suas mentes. Não é fácil, mas é possível.



Caminho Nobre


Elas precisam vivenciar serem diferentes, no sentido de serem elas mesmas e serem , talvez, até discriminadas.

É um caminho que depende da personalidade delas e dos valores que sua família cultiva.

Boa sorte! E lembre: a parte menos importante é a sexualidade. Homossexuais são pessoas dignas, o que não deveria acontecer é a imitação.

Sugiro que a senhora clique no marcador "Geração Seguidora" e leia os textos que aparecerem. Ser seguidor é aprender a obedecer o que vem de fora, geralmente incentivado por quem tem poder e dinheiro.

As pessoas apenas se tocam da gravidade deste problema quando os filhos ficam adolescentes e elas ficam com medo do uso que eles farão da autonomia. Se preocupam principalmente com a dupla: sexo e drogas.

LINK TREE: CURSOS, VÍDEOS, LIVROS, MENTALIZAÇÕES, MENSAGENS E MAIS

A mãe cria a filha dentro de um padrão consumista, seguindo "modinhas", depois não quer que a filha siga as modinhas?

O amadurecimento humano pressupõem a realização das vocações e interesses. Cada um fica diferente do outro; porque cada um é único.

Para desenvolver a vocação e os interesses pessoais a criança tem que ser incentivada a produzir. Não consumir. Não ficar parada, alienada, assistindo tv. Fazer, produzir, concretizar, desenvolver.

Clique Aqui
O menino que joga bola, pode ser incentivado a organizar um campeonato - por exemplo. A menina que quer dançar pode ser incentivada a criar coreografias. Elas podem e devem gerar, produzir.

Ao produzir estarão aprendendo a se expressar. Aos poucos colocarão "para fora" o que são: estilo, forma, preferências, etc.

Aliás, esta necessidade de produzir/fazer da criança é o mesmo do adolescente, do adulto e do idoso.

Neste texto enfatizo esta necessidade: Produzir mais para consumir menos e deprimir menos


Sua filha precisa seguir seu próprio caminho. Os pais podem ser bons exemplos de luta, de busca do amadurecimento e desenvolvimento de suas vocações.

Seja menos influenciada pela mídia e você dará um bom exemplo para sua filha.

Se ela, ou suas amigas, tiverem prazer com outras mulheres -  relaxa! Você terá que entender as escolhas dela. Ser homossexual não é uma condenação. Ela pode ser uma ótima pessoa. Uma ótima pessoa está muito mais relacionado ao coração e ao serviço do que ao sexo.

O que não pode é agir por imitação.


Autor: Regis Mesquita



SIGA A PSICOLOGIA RACIONAL NAS REDES SOCIAIS





















Textos relacionados:

Meninas que firmam compromisso de virgindade com os pais. Como entender as pessoas que dão muito valor para a virgindade das mulheres?

Quando o amor dos pais destrói os filhos

Dezenas de textos sobre sexualidade

Dezenas de textos sobre educação dos filhos

Mulheres casadas, sem sexo e muito felizes

Surpreenda-se com o pastor que agradece a Deus, em público, por ter uma esposa gostosa. Porque expressar amor e carinho em público ofende algumas pessoas?

A pornografia pode te fazer aprender ou sofrer. Histórias de vícios e de descobertas libertadoras.

Estratégias para viver melhor e sem ansiedade. Aprenda a usar as refeições para ter mais satisfação e comer menos.

A era do equilíbrio e do autocontrole e os remédios "para emagrecer" proibidos






Seja você mesmo. Todos os outros já existem. Oscar Wilde frases e pensamentos

















Quer ter acesso a centenas de outras imagens (como esta acima) para você escolher?
Clique aqui (Facebook) ou aqui (Pinterest)





DIREITOS AUTORAIS


Os textos do Blog PSICOLOGIA RACIONAL, escritos pelo seu autor Regis Mesquita, estão REGISTRADOS e PROTEGIDOS.


Proibida a reprodução! Este artigo não pode ser reproduzido por meio impresso, eletrônico ou qualquer outra forma sem a autorização escrita do seu autor (SAIBA MAIS).









6 comentários:

  1. Nossa, adorei. Sou uma mãe "recente" e vc pode ter certeza que me fez pensar e muito... Obrigada.

    ResponderExcluir
  2. Minha filha gosta de mulher... eu nunca percebi isto nela antes, apenas sua tristeza e seu mal humor constante... é claro, eu amo minha filha, mas eu me senti muito triste por ter escondido e descoberto pelos vizinhos que sempre a viam...
    Eu disse a ela que a vida era dela e o que eu mais queria é ve-la Sempre feliz, mas não sei porque as vezes me envergonha certas atitudes dela... Mas meu amor é MAIOR e é preferivel ve-la dando amor do que dando tiro em alguém.
    Beijos Sandra Marina

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Infelizmente nem todos os pais sao como voce :( , queria que minha mae fosse como voce e me aceitace

      Excluir
  3. aconteceu a menos de uma semana...minha filha se manifestou em gostar de uma amiga ,até agora não sei o que fazer estou em parafuso...meu coração rejeita a idéia nem sei porque

    ResponderExcluir
  4. Eu me apaixonei pela minha amiga e vice versa.. Aconteceu de uma forma que nem eu sei explicar primeiro todo mundo da escola comentava mas eu jamais acharia isso apesar de sermos muito coladas.. Mais eu quando cai em si.. Tentei nao aceita.. Por medo de rejeicao dela.. E caso ela tambem sentise ..tinha medo da rejeicao dainha familia coisa que esta acontecendo meu pai diz que e coisa do inimigo.. E minha mae diz que nao sei oque quero da vida.. Vivem falando que e errado e querem me impedir de ter contato com ela para nao continuar mo caminjo errado.. Mas afinal!! E realmente errado isso?? Ou nao? E certo eu seguir meu coracao independente do que me digam ou queiram que eu faca apenas para agradar??

    ResponderExcluir
  5. Regis, adorei o seu posicionamento.
    Qdo assumi a minha sexualidade aos meus 22 anos pros meus pais que são espíritas, infelizmente a reação deles foi a pior possível. Isso por causa da criação que eles tiveram, pela cultura da época.
    Por causa do preconceito, que eu até já esperava, fiquei mais triste ainda qdo me surpreendeu o comportamento deles sendo bem pior do que eu imaginava que seria, no dia que contei pra eles.
    Gostei do seu posicionamento, pois ele vem de encontro com a necessidade de entrarmos em contato com a nossa essência, aquilo que realmente somos, de fato.
    Porém, alguns pais não percebem que, apesar de amarem muito seus filhos e acreditarem que estão fazendo o melhor por eles aconselhando a não serem lés ou homo, reprimir não fará bem. E nem mudará a essência deles.

    Padrões pré-estabelecidos pela sociedade podem influenciar, mas não alterar a essência do indivíduo. Cabe aos pais, então, oferecer o amparo acrescentando os valores que diminuirão o sofrimento dos filhos nos desafios que eles enfrentarão naturalmente na vida. Dar suporte, não tapas, nem reprimindo.

    No meu caso, por exemplo, demorei muito tempo da minha vida sofrendo por negar a minha própria sexualidade e qdo "saí do armário", mesmo tardiamente, ainda sofri as consequências de ter feito isso tarde.
    É importante, caso se reconheçam traços que sugiram uma preferência alternativa, que isso não seja reprimido. Pois gerará muita dor e traumas desnecessários, além de não resolver e em alguns casos, podendo até levar ao suicídio.

    Sobre a questão de condicionamentos na infância, no meu caso, por exemplo, qdo eu ganhava boneca, ficava frustrada demais, pois preferia bola. Isso me frustrava e não impediu, nem teria como impedir, minha homossexualidade de vir à tona na idade adulta. Ou seja, só fiquei frustrada ganhando boneca e na vida adulta virei homo da mesma forma, porém se a frustração tivesse sido evitada, eu teria sido mais feliz. :)
    Também sou espírita, amo profundamente os meus pais e a nossa relação hoje em dia é maravilhosa, e eles já não têm mais problemas em relação à minha orientação, isso por causa do nosso amor, porém muito sofrimento teria sido evitado em todos, não só em mim, se tivessem tido mais tolerância e compreensão, menos julgamento e preconceito.

    Deixo aqui a minha contribuição, no sentido de que, certas coisas, sejam reprimidas, encorajadas ou não, provavelmente não alterarão o resultado final, pois quem vai decidir isso é o indivíduo no seu próprio tempo. Cabe aos pais, amigos, parentes, etc., continuarem amando incondicionalmente, estando ali amorosamente pra oferecer o amparo que a pessoa precisa, pra minimizar o medo/angústia/dúvidas que a pessoa naturalmente pode passar com a própria descoberta.

    No mais, estamos todos evoluindo muito bem.

    Abraços!

    ResponderExcluir