O
ótimo texto que vocês lerão abaixo foi retirado do livro FOCO.
O
que estiver dentro de chaves {} é comentário meu. O texto é um pouco longo, mas
vale a pena lê-lo.
Larry
David, criador das séries de sucesso Seinfeld e Curb Your Enthusiasm, ... foi
ver um jogo no Yankee Stadium. Durante uma pausa do jogo, as câmeras exibiram
sua imagem nos telões gigantescos. Todo o estádio se levantou para aplaudi-lo. Mas
quando David estava indo embora, mais tarde naquela noite, no estacionamento,
alguém colocou o corpo para fora de um carro que passava e gritou: “Larry, você
é um imbecil!”
No
caminho para casa, Larry David ficou obcecado com aquele único encontro: “Quem
é aquele cara? O que foi aquilo? Quem faria isso? Por que dizer uma coisa
daquelas?” Foi como se todos aqueles 50 mil fãs carinhosos não existissem.
Existia apenas aquele único cara.
{Cuidado
com a ilusão. Com certeza não foram todos
no estádio que aplaudiram. Provavelmente,
uma parte aplaudiu e outra ficou indiferente. A questão relevante é essa: não
há como sustentar a satisfação por
muito tempo se a necessidade de aprovação ganha muita força dentro da mente de
uma pessoa.}
A negatividade nos
foca numa faixa estreita
- no que está nos incomodando. Uma regra geral da terapia cognitiva sustenta
que focar nas experiências negativas é uma receita para a depressão. Um
tratamento desses teria estimulado alguém como Larry David a desviar o
pensamento para as boas sensações que teve quando a multidão enlouqueceu por
ele e manter o foco nisso.
{Por
isto a terapia cognitiva está se mostrando pouco eficiente. O problema do ator
é seu apego à necessidade de reconhecimento. É isto que cria a fixação no
negativo, que estreita o foco da consciência. Proponho que entrem no blog Caminho Nobre e estudem o que é a mente neutra / clara – a mente neutra. }
Emoções positivas ampliam nosso raio de atenção. Ficamos livres para observar tudo. De fato, usando a positividade,
nossas percepções se transformam. Como diz a psicóloga Barbara Fredrickson, que
estuda sentimentos positivos e seus efeitos, quando estamos nos sentindo bem, nossa, consciência se expande do foco
normalmente centrado no “eu” para um foco mais inclusivo e afetuoso no “nós”.
Focar
nas coisas negativas ou nas positivas funciona como uma alavanca para
determinarmos como nosso cérebro opera. Richard Davidson descobriu que quando estamos num ânimo otimista e
energizado, a área pré-frontal esquerda do nosso cérebro é ativada. A área
esquerda também abriga um circuito que nos
lembra de como nos sentimos bem quando finalmente alcançamos um objetivo
buscado há muito tempo - isso ajuda a manter um aluno de graduação
trabalhando arduamente numa monografia intimidadora.
{Está
certo acima. Porém, tome muito cuidado com a dualidade positivo x negativo. O
que é realmente um pensamento positivo? – leia este texto. Por exemplo, uma
criança é levada ao parque de diversões, brinca, come, está feliz. No final
pede algo a mais para o pai, que diz não. Ela fica insatisfeita ao ouvir o não.
Ou seja, se a criança foi criada para desejar continuamente, ela sempre chegará ao momento da insatisfação. Uma mente que sempre deseja acaba sempre na
frustração. O que fixa na mente é o que é cultivado continuamente (rotina/hábito); se a criança cultiva desejos, mesmo que tenha pensamentos positivos, ela
chegará à insatisfação; chegará ao negativo.}
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No
nível neural, o pensamento positivo reflete por quanto tempo conseguimos manter essa perspectiva. Uma medida prática,
por exemplo, avalia por quanto tempo as pessoas mantêm um sorriso depois de ver
alguém ajudando uma pessoa com problemas ou depois de assistir a um bebe aprendendo
a caminhar.
...
Como
seria de esperar, pessoas que veem a vida por esse prisma {positivo} se focam
nos raios de sol, não apenas nas nuvens. O oposto, o cinismo, gera pessimismo:
não apenas o foco na nuvem, mas a convicção de que há nuvens ainda mais escuras
se escondendo por trás daquela. Tudo depende no que focamos: no único fã desagradável
ou nos 50 mil que aplaudiram.
{De
novo, o sofrimento vem do fato do ator estar focado na necessidade de aceitação
dos outros. A base negativa se sustenta, mesmo que em algum momento ele esteja
satisfeito. Esta base negativa é como um dragão que acorda ao menor sinal. Assistir o jogo, se divertir, ser aplaudido – tudo isto acaba tendo menos força
do que um único sujeito desagradável. A mente dele é negativa e reagiu ao sujeito negativo. Chamamos
este tipo de mente de mente reativa.}
[ DICA: estude a MENTE REATIVA, clique aqui ]
[ DICA: estude a MENTE REATIVA, clique aqui ]
Em
parte, o pensamento positivo reflete os circuitos cerebrais de recompensa em ação. Quando estamos
felizes, o núcleo acumbente, uma região junto ao estriado ventral, no meio do
cérebro, é ativado. Essa região parece vital para a motivação e para a sensação de que o que estamos fazendo é
recompensador. Ricos em dopamina, esses circuitos são os condutores dos
sentimentos positivos, da luta pelos objetivos e dos desejos.
{A
forma de manter a mente melhor preparada para a recompensa é entrar em um
estado de paz e serenidade. Esta serenidade mantém a satisfação como elemento
base do cérebro. No caso do ator, a base são critérios de vaidade, orgulho,
apego, etc. A mente do ator está sempre inquieta
e insatisfeita, o nível basal de satisfação é muito baixo.}
Isso
se combina com os opiáceos endógenos do cérebro (os opiatos próprios do
cérebro), que incluem as endorfinas (os neurotransmissores dos corredores). A
dopamina pode alimentar nossa motivação e persistência, enquanto os opiatos
conferem a elas uma sensação de prazer.
{Quando
as pessoas estão numa situação de paz e serenidade elas sentem uma satisfação
intensa. É aquela sensação de que “o mundo lá fora pode cair que eu estou
feliz”. Lembre que o autor deste belo texto comete um erro: não são situações eventuais que conta. E sim o que você cria como
rotina dentro da sua mente.}
Esses
circuitos permanecem ativos enquanto nos mantemos positivos. Num estudo
revelador comparando pessoas deprimidas com voluntários saudáveis, Davidson
descobriu que, depois de ver uma cena feliz, os deprimidos não conseguiam
manter os sentimentos positivos resultantes - seus circuitos de recompensa
desligavam muito antes. Nossa área executiva
pode disparar esse circuito, nos tornando melhor em manter sentimentos
positivos e em seguir em frente apesar de problemas, ou simplesmente
trabalhando por um objetivo que nos faça sorrir quando pensamos como será
quando o atingirmos. E o pensamento positivo, por sua vez, traz grandes benefícios ao desempenho, nos energizando
para que consigamos nos focar melhor, pensar com mais flexibilidade e
perseverar.
Eis
uma questão: se tudo funcionasse perfeitamente na sua vida, o que você estaria
fazendo em dez anos? Essa pergunta nos convida a sonhar um pouco, a pensar o
que realmente é importante para nós e como isso pode guiar as nossas vidas.
{É
um exercício legal. Só evite a megalomania.}
“Falar
sobre nossos sonhos e objetivos positivos ativa centros cerebrais que nos abrem para novas possibilidades. Mas
se mudamos a conversa para o que deveríamos fazer para nos consertarmos, nos
fechamos” , diz Richard Boyatzis,
psicólogo da Escola de Administração Weatherhead na Universidade Case Western
Reserve...
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{Em
outras palavras: tenha sempre claro quais são seu planos, metas e objetivos. Já
que temos que nos esforçar é mais legal esforçar em uma direção que a pessoa
considera boa.}
Para
outros, o foco foi mais negativo: o quão exigente eles consideravam ser seus
compromissos de aula e deveres, as dificuldades de fazer amigos e os medos em
relação ao desempenho escolar. Enquanto os estudantes penavam com as perguntas
mais negativas, eram ativadas áreas do cérebro que geravam ansiedade, conflito
mental e tristeza.
{Imagine
sua mente escutando notícias no rádio carro. As notícias serão que um barco
virou na Indonésia, a milionésima bomba explodiu no Iraque, etc. Fica um estado
de angústia básica, uma insatisfação, que somente os viciados no negativismo
conseguem escutar dia após dia. Sobre esta angústia básica: sugiro que pesquise
aqui no site Psicologia Racional, o
termo negativismo. Vários textos vão ser sugeridos.}
Boyatzis
argumenta que um foco nos nossos pontos
fortes nos incentiva a seguir rumo a um futuro desejado e estimula a abertura a
novas ideias, pessoas e planos. Por outro lado, dirigir a atenção às nossas fraquezas provoca um senso defensivo de
obrigação e culpa, nos fechando para o mundo.
A
lente positiva mantém a alegria no treinamento e na aprendizagem, o motivo pelo
qual até mesmo os atletas e artistas mais experientes ainda gostam de ensaiar
seus movimentos. “Precisamos do foco
negativo para sobreviver, mas de um foco positivo para prosperar”, diz
Boyatzis. “Precisamos dos dois tipos de
foco, mas na proporção certa.”
Seria
bom se essa proporção pendesse muito mais para o positivo do que o negativo, a
luz do que é conhecido como “Efeito Losada”, em homenagem a Marcial Losada,
psicólogo organizacional que estudou as emoções de equipes comerciais de alto
desempenho. Ao analisar centenas de equipes, Losada determinou que os mais
competentes tinham uma proporção positivo/ negativo de pelo menos 2,9 bons
sentimentos para cada momento negativo (há um limite máximo para a
positividade: acima de uma razão Losada de cerca de 11:1 as equipes
aparentemente ficam eufóricas demais para serem competentes). A mesma faixa de proporção se aplica para as
pessoas que prosperam na vida, segundo uma pesquisa realizada por Barbara
Fredrickson, psicóloga da Universidade da Carolina do Norte...
{Lembre-se:
a melhor forma de melhorar esta proporção é aproveitar o que já tem, aproveitar
o que já é, aproveitar as oportunidades que estão ao alcance. Aproveitar o que
existe e está à mão. Melhorar e desejar deve ocupar pouco espaço na mente do
ser humano. Tem que ter espaço, mas pouco.}
Uma
conversa que começa com os sonhos e as esperanças de alguém pode levar a um
“caminho” de aprendizado - uma série de atividades prazerosas levando àquela
visão. Essa conversa pode extrair alguns objetivos
concretos da visão geral e depois olhar para o que é necessário para alcançar esses objetivos - e em quais capacidades podemos querer
trabalhar a fim de melhorar com o objetivo de chegar lá.
{A
pessoa que aproveita o que está no aqui-agora, tem força e satisfação para ir
além. O autor do texto foca muito nos sonhos. Mas, o foco correto é aproveitar o que já
existe, já possui e já tem. Por exemplo: um filho que curte sua mãe e é feliz
com ela normalmente estará mais motivado para agir em outros momentos. A base
da vida é aproveitar o que existe para poder “chegar mais longe”, conquistar mais e tornar-se um pouco melhor
para “chegar lá”. Estas pessoas não têm recompensas só no futuro, elas têm suas recompensas no presente
também.}
Isso contrasta com uma
abordagem mais comum que se foca nas fraquezas da pessoa - quer sejam notas
ruins ou deixar de atingir metas trimestrais - e o que fazer para remediá-las. A conversa se concentra no que está errado conosco - nossos fracassos e no que precisamos fazer para nos“consertar” - e todos os sentimentos de culpa, medo e outros do gênero que os
acompanham. Uma das piores versões dessa abordagem ocorre quando os pais punem
um filho por tirar notas ruins até que ele melhore a ansiedade de ser castigado
acaba por efetivamente prejudicar o córtex pré-frontal da criança enquanto ela
tenta se concentrar e aprender, criando ainda mais impedimentos para a melhora.
{Algumas
vezes é importante punir da forma que ele critica. Porém, deve ser somente em
raríssimas exceções. Foque primeiro o objetivo, as conquistas e o que falta
para atingi-las. Foque em uma estratégia construtiva e (muitas vezes) criativa
para melhorar o desempenho. (VEJA O EXEMPLO DESTE PAI)}
LEIA TAMBÉM:
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Os desejos tornam sua vida pior e mais complicada. Pare de se destruir e tenha uma vida melhor. Os males da autodestruição.
Autossabotagem: Fernando Pessoa descreve como a autossabotagem dirige a vida da imensa maioria das pessoas
Nos
cursos que leciona na Case para alunos de MBA e executivos de nível
intermediário, Boyatzis tem aplicado há muitos anos a técnica de treinamento
que prioriza os sonhos. É certo que os sonhos sozinhos não são o bastante: é preciso praticar o novo comportamento a
cada oportunidade que se apresente naturalmente. Num determinado dia, isso
pode significar algo entre nenhuma e uma dúzia de chances de experimentar a
rotina que você esteja tentando dominar a caminho do seu sonho. Esses momentos
fazem a diferença.
Um
gerente, aluno de um MBA executivo, queria construir relacionamentos melhores.
“Ele tinha formação em engenharia , Boyatzis me contou. “Quando lhe dávamos uma
tarefa, tudo o que ele via era a tarefa, não as pessoas com quem trabalhava
para executá-la.”
Assim,
seu plano de aprendizagem se tornou” passar tempo pensando em como o outro se
sente”. Para contar com ocasiões
regulares de baixo risco para essa prática fora do ambiente de trabalho e
dos hábitos que ele tinha lá, ele ajudou a treinar o time de futebol do filho e
tentou se focar nos sentimentos dos jogadores enquanto os treinava.
{As
mudanças devem ser progressivas. Uma ou duas de cada vez. Devem ser constantes
e intensas. A atitude do sujeito de aumentar sua exposição a grupos e assim
poder desenvolver sua habilidade emocional mostra que ele é dedicado e intenso
em sua decisão. Tenha esta pessoa como exemplo.}
Outro
executivo começou a dar aulas de reforço com o mesmo objetivo de aprendizado,
ensinando como voluntário de uma escola de ensino médio num bairro pobre.
Boyatzis conta que ele usou essa oportunidade “para ajudar a si mesmo a
aprender a se conectar com o outro e a ser mais gentil, ao ajudar outras
pessoas” - um novo hábito que acabou levando para o ambiente de trabalho
também. Ele gostou tanto de dar aulas e reforço que se inscreveu para vários
outros semestres.
Para
obter dados sobre a efetividade do método, Boyatzis faz avaliações sistemáticas dos alunos do curso. Colegas de trabalho ou
outras pessoas que os conhecem bem avaliam anonimamente os alunos em dezenas
comportamentos específicos que exibem uma ou outra competência de inteligência
típica de pessoas de alto desempenho (por exemplo: “compreende os outros
ouvindo atentamente”). Então ele volta a procurar os alunos anos mais tarde e
faz com que sejam novamente avaliados por quem está trabalhando naquele momento
com eles.
{Sem critérios claros de avaliação as pessoas desenvolvem menos e criam grandes ilusões. Ou seja, para mudar um
hábito ou uma forma de ser pense sempre em quais os critérios que utilizará
para avaliar os resultados. Anote-os, porque mudanças se contam ao longo de
semestres ou anos. Os brasileiros tem grande dificuldade em criar critérios de
avaliação e usá-los.}
“Até
agora realizamos 26 estudos longitudinais separados, indo atrás das pessoas
onde quer que elas estejam trabalhando”, Boyatzis me contou. “Descobrimos que
as melhorias que os alunos fizeram na primeira rodada se mantêm até sete anos depois.”
{Persistir
é fundamental. Também é importante mudar
além do comportamento, é preciso mudar os padrões mentais que regem a mente.
Por exemplo: o ator (do início do texto) pode aprender a desviar o foco do seu
pensamento do sujeito que lhe xingou. Porém, se não mudar sua dependência do
reconhecimento alheio a tendência é que aos poucos ele volte a sofrer. Se você se esforçar para mudar, que seja para sempre. Identifique seus padrões
mentais e atue sobre eles.}
Quer
estejamos tentando aperfeiçoar uma habilidade esportiva ou musical, aumentar
nossa capacidade de memória ou de ouvir melhor, os elementos centrais do treinamento inteligente são os mesmos:
idealmente, uma poderosa combinação de alegria, tática inteligente e foco
total.
Conforme
exploramos as três variedades de foco, também falamos sobre formas de aprimorar
cada uma delas. O treinamento inteligente atinge a um nível mais fundamental,
cultivando as bases da atenção sobre as quais o foco triplo é construído.
{Agora
eu te convido a ter uma ação competente
e eficiente: leia este texto de novo. Reflita e daqui a alguns dias leia novamente
este texto. É assim que o conhecimento poderá ser melhor apreendido por você.
No mundo atual, a superficialidade e a rapidez são grandes empecilhos para um
conhecimento mais forte, abrangente e eficiente. Adote este critério em sua
vida.}
(Livro
“Foco” – Daniel Goleman, pag 164 a 169)
PS: coloquei no final desta página um vídeo sobre a importância dos sentimentos negativos na vida das pessoas. Vale a pena assisti-lo.
PS: coloquei no final desta página um vídeo sobre a importância dos sentimentos negativos na vida das pessoas. Vale a pena assisti-lo.
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GRATIDÃO:
agradeço às pessoas que acompanham o site Psicologia Racional, seja recebendo as mensagens via email, sendo seguidoras ou visitando-o de vez em quando.
agradeço às pessoas que acompanham o site Psicologia Racional, seja recebendo as mensagens via email, sendo seguidoras ou visitando-o de vez em quando.
De
“boca em boca” os números estão aumentando. Sua participação na divulgação do
site é fundamental.
Obrigado!
Ótimo vídeo para refletir sobre a importância dos sentimentos negativos na sua vida.
O blog Psicologia Racional possui textos de qualidade muito elevada. Colocarei o mesmo entre meus favoritos. Uma ótima descoberta.
ResponderExcluirToninho Cruz
Psicologia racional, parabéns ao conteúdo, gostaria de fazer uma pergunta sobre física quântica,segundo seus gurus,a pessoa pensou sentiu atraiu,isso seria ótimo de uma perspectiva positiva,mas por outro lado pode causar um medo nas pessoas de sempre evitarem o pensamento negativo, concordo com o vídeo acima,creio que deve haver um equilíbrio nós pensamos.Aqui vai uma sugestão,vcs poderiam postar algo sobre física quântica,para desmistificar o que é pra ser desmistificado e o que é verdade de fato,gratidao !
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