sábado, 13 de agosto de 2011

Amizade faz você viver mais tempo. Não ter amigos é tão perigoso para a saúde quanto fumar ou consumir álcool




A melhor maneira de começar o dia é se comprometer a fazer feliz ao menos uma pessoa. Friedrich Nietzsche





Amigos do site Psicologia Racional,

Diz o ditado que o corpo é o palco da mente. Ou seja, o corpo reflete o que acontece com a mente. Isto é bem correto. Existem estudos que mostram que pensamentos e sentimentos afetuosos, positivos, aumentam quase que instantaneamente as defesas do organismo (leia mais no livro Nascer Várias Vezes). Por outro lado, pensamentos e sentimentos negativos fazem diminuir as defesas do organismo. O efeito da mente sobre o corpo é muito grande.

Na realidade é impreciso dizer o efeito da mente sobre o corpo, porque o corpo é um dos componentes da mente.

O ser humano é mais que Homo sapiens, é “homo afetuosos” - ou seja, o humano que tem no afeto nobre (amizade, carinho, serviço, cuidar, amor, etc.) uma das grandes fontes de equilíbrio e de energia vital. A natureza organizada por Deus (força superior) funciona de forma lógica. É como se Ele deixasse gravado em nosso corpo as mensagens:

- se cuidares de outrem terás mais saúde.
- cultive os bons sentimentos e pensamentos, pois assim sua imunidade será fortalecida (serás recompensado).

Abaixo está o texto que quero compartilhar com vocês:


"Não ter amigos é tão perigoso quanto fumar ou consumir álcool

Não ter amigos pode ser tão perigoso para a saúde como fumar ou consumir álcool em excesso, diz um estudo de cientistas americanos publicado hoje no site da revista PLoS Medicine. Os especialistas asseguram que o isolamento é ruim para a saúde e, no entanto, esta é uma tendência cada vez maior em um mundo industrializado no qual "a quantidade e a qualidade das relações sociais estão diminuindo enormemente".
 
Estudos prévios demonstraram que as pessoas com menos relações sociais morrem antes daqueles que se relacionam mais com amigos, conhecidos e parentes. Por isso, preocupados com o aumento de pessoas que se relacionam menos com as outras, os cientistas analisaram como um isolamento excessivo pode afetar a saúde.


Para isso, os pesquisadores recorreram a 148 estudos prévios com dados sobre a mortalidade de indivíduos em função de suas relações sociais. Após analisar os dados de 308.849 indivíduos acompanhados durante uma média de 7,5 anos, os cientistas descobriram que as pessoas com mais relações sociais têm 50% mais chances de sobrevivência do que quem se relaciona menos com outras pessoas.

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Segundo os especialistas da Universidade Brigham Young, do estado do Utah, e do Departamento de Epidemiologia da Universidade da Carolina do Norte que participaram do estudo, a importância de ter uma boa rede de amigos e boas relações familiares "é comparável a deixar de fumar e supera muitos fatores de risco como a obesidade e a inatividade física".


Estes resultados também revelam que, analisando a idade, o sexo ou a condição de saúde do indivíduo, a integração social pode ser outro fator levado em conta na hora de avaliar o risco de morte do indivíduo.

"A medicina contemporânea poderia se beneficiar do reconhecimento de que as relações sociais influem nos resultados de saúde dos adultos"

(Fonte: EFE/Terra)





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